domingo, 22 de novembro de 2009

Programador: conheça a profissão


Um mercado bastante aquecido, que requer atualização constante por parte do profissional

Desenvolvedores de games: artistas da dos bytes

Se você entra em um site que funciona perfeitamente, ou se executa um programa de computador que facilita o seu dia-a-dia, agradeça a um programador. Ele é o cara por trás dessas inteligências artificiais que são imprescindíveis para a nossa vida moderna. Chester é um deles, e tem um currículo invejável. Já trabalhou em diversos portais do Brasil e exterior. Hoje, integra um projeto canadense para uma empresa no Qatar, mas trabalha aqui mesmo, na sala de sua casa, em São Paulo.

“Trabalhar em casa dá um pouco mais de liberdade, de flexibilidade e também te exige um pouco mais de responsabilidade. Você continua sendo cobrado pelo que você precisa entregar. Na verdade, quando você está trabalhando remotamente, a cobrança é ainda maior”, relata o programador Carlos Eduardo do Nascimento, o “Chester”.

Mas qual é o caminho para se tornar um programador? Hoje, não existem cursos que formam este profissional de modo específico. O estudo é sempre importante, mas a prática está sempre em primeiro lugar.

“Antigamente, para você construir um software, você precisava que ter acesso a equipamentos muito caros, e mesmo que você construísse um, ele seria visto só pela sua mãe. Hoje em dia, o que acontece? Com o mesmo computador pessoal que você usa para entrar no Orkut, brincar no MSN, você pode colocar o seu software no ar, usando as ferramentas de ponta – quase todas são gratuitas, são código livre. E se o seu software der certo, você vai ter audiências com números maiores do que o número de pessoas que você conhece. Você vai ter que estudar bastante teoria, a formação de computação, por exemplo, te ajuda muito a conhecer essa teoria. Mas você pode estudá-la como autodidata, desde que você complemente as duas coisas. Eu, por exemplo, estudei dois anos de filosofia que me adicionaram bastante”, conta Chester.

E o mercado para programadores anda bem aquecido. Isso porque a mão-de-obra brasileira é relativamente barata se comparada à da Europa e Estados Unidos. E, nem por isso, deixa de ser qualificada. Além disso, em momentos de crise, é o setor de TI que vai tornar o processo mais eficiente. E tem mais: ao trabalhar para empresas gringas, ganha-se em dólar ou euro, e gasta-se em reais. Nada mal, ein?

Se você ficou interessado pela profissão, não perca mais tempo. No link acima você encontra uma matéria que mostra o dia-a-dia de um programador de games – outra divisão que também vem ganhando muito espaço no mercado. Aproveite, também, a promoção Olhar Digital e Impacta. Fazendo seu cadastro, você ganha automaticamente, 15% de desconto em treinamentos Impacta. Aproveite!

fonte: www.olhardigital.com.br


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